segunda-feira, 29 de abril de 2019

Senta aí, que lá vem histórias

   No dia 20/01/2007, Edson Galdencio, Rubens Cândido, Wilson Maris, se reuniram para tratar de assuntos da fundação do Clube. O local era um Bar no KM 18, chamado Bar do Tonhão.
   Eram 19,00 horas, quando entrou em pauta o assunto estatuto. Como assim estatuto? perguntou alguém. Logo obteve a resposta, tem que ter algo que norteia os destinos e soluções do clube.
  Foi quando se resolveu por um estatuto de clube semi amador e não de um profissional. A ideia inicial, era o da Portuguesa de Desportos, pois o mesmo estava na internet, mas optamos por um híbrido, mesclado entre o da Lusa e do Ypiranga de Palmeira e incluindo por opção, vários artigos sugeridos pelos fundadores, que na época tinha as participações de Ismael, Nilson, Wilson e Edson. 
   Lá regem as cores do clube, participação em campeonatos, objetivos, categorias, adversários, penalidades, diretorias, colegiado por fundadores, eleições, atletas, contratações, etc
   Uma das coisas consideradas absurdas, foram colocar em estatuto, as viagens internacionais a partir do 5º ano. Como assim, a Ponte Preta que tem quase 100 anos, nunca saiu do País, e vocês um time de velhos, colocam isso em estatuto.
   Era uma ideia absurda, mas, se realizou no 4º ano, depois de uma viagem frustrada para a Argentina, a qual foi cancelado um evento, devido uma greve de 45 dias das Aerolíneas Argentinas. Se não tivesse acontecido essa paralisação teria acontecido no 3º ano.
  Quem tem histórias conta..........

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