quinta-feira, 4 de junho de 2015

Assunto do dia

  No futebol o posicionamento é tudo. Mas, ele por si só não ganha jogo. Até por quê, os sistemas de jogo nada mais é que "variáveis de posicionamentos". 
  Nas faculdades de gestão de esportes, quando se fala na prática esportiva, se fala muito em sistema de jogo. Os sistemas são montados conforme as características de seus atletas.
   Estas características se dividem assim: A) Jogadores extras séries "os quais desequilibram jogos". B) Jogadores craques "os quais precisam do conjunto para aparecer" C) Marcadores "Os que jogam para eliminar jogadas ou jogadores adversários". D) Carregadores de piano E) exímios passadores.
  Nos dias de hoje, por falta de talentos no mundo, o sistema tático é a estrela no futebol. 
  Veja, um caso raro, é o Barcelona. O time espanhol tem em sua formação 3 jogadores extra séries, 2 carregadores de piano, 3 marcadores, os quais são exímios passadores e 2 craques.  Normalmente a formação de um time é: nenhum extra série, 2 craques, 3 marcadores, 3 carregadores de piano e 2 exímios passadores.
  O Reumatismo tem algumas dificuldades para variações de sistema. Mas, conforme as escalações, o sistema "duas linhas de quatro" funciona muito bem. Neste ano a melhor apresentação neste sistema, foi no jogo contra o Realmatismo de Santo Anastácio, vindo logo em seguida o jogo contra o União de Pereiras.
  As dificuldades apresentadas são os craques, quando não produzem o time sofre, os marcadores quando só marcam, também ajudam a complicar. Quando os marcadores executam suas funções e se transformam em exímios passadores, melhoram muito o desempenho, mesmo os craques não rendendo.
  Como não temos extra séries, dependemos mais do que nunca do conjunto. 
Concluindo, desde que os atletas desempenhe suas funções dentro do sistema, e se o sistema estiver certo para aquele jogo, jogadores medianos chega a transformar seus times poderosos.

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