segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

História que no tempo voa (2)

   Estávamos na metade da temporada de 2016, jogávamos uma partida complicada no Clube dos Húngaros em Osasco. A grama estava um pouco alta, o sol estava daqueles dias e perdíamos o jogo por 2 x 1, já no final da segunda etapa. Tinha dois jogadores que já não estão em nosso plantel, "graças a Deus", aqueles que se acham melhores que o falecido Pelé, estavam chupando o sangue, não corriam e queriam a bola no pé. Perdiam a posse de bola e ficavam parado e para a sorte deles tínhamos dois no banco que haviam saído machucados. Eu, Edson Galdêncio era o trinador, chamei o médio volante Deusdete, e passei para ele a seguinte ordem. Entra driblando pela direita, que os atletas deles desse lado são lentos e vai e faz o gol, se você passar a bola para os dois derrubados eu te tiro. Ele fez dois gols e viramos a partida o que era bem improvável
 

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