Entrei em contato "agora de pouco" com o escritório do ex ministro do supremo Sepúlvida Pertence, que já estive em palestra com ele, e fui atendido por um assessor em seu escritório de advocacia, devido ele estar em reunião.
Ele atualmente é o definidor de estratégias do grupo de advogados de defesa do ex presidente salafrário Lula da Silva.
A minha dúvida é se eles entrariam com o recurso de embargos dos embargos, e como funcionaria os prazos. A explicação foi a seguinte:- Sim vamos entrar amanhã "sexta", e me disse que o TRF 4, considera esse recurso como procrastinação , então não é certo que eles o acolherão. Se acolherem o recurso será findado no dia 16/05. E que se for recusado o sentença entra em cumprimento já na semana que vem.
A esperança da defesa é que o supremo atenda um pedido de análise das A D C "Ação declaratória de Constitucionalidade", aí teremos uma chance, segundo ele, mas seria lá para outubro.
Hoje é um dia histórico para o povo brasileiro, dia em que passamos a acreditar um pouco mais no judiciário, que nessa madrugada negou o Habeas Corpus ao ex presidente ladrão Lula.
Como era minha previsão, conforme reportagens anteriores, o resultado foi de 6 x 5, votos proferidos por Weber, Barroso, Moraes, Fachim, Fux e Carmem Lúcia.
No dia de hoje a defesa do condenado deve entrar com o último recurso, "Embargos dos embargos" que pode ser considerado protelatório e portanto negado", se for aceito o TRF 4, tem 48 horas para julgar. Com isso o Lula deve ir para a cadeia já no início da semana que vem.
O povo brasileiro deve ficar tranquilo, pois em breve entrará em pauta vários processos, sendo o primeiro a "sítio de Atibaia" que no caso deve lhe render mais uns 20 anos.
Não podemos esquecer uma coisa, devemos correr atrás das prisões de alguns nada menos salafrário que o Lula:- Temer, Aécio, Gleisi e Paulo Bernardo, Jucá, Renan Calheiros, etc
O fim do Foro Privilegiado, a reforma da previdência, a reforma tributária, fim da estabilidade do funcionalismo público, reforma no Supremo "tempo de juízes na corte", fim do fundo partidário, etc.
