Um blogueiro por nome de Amílcar de Vasconcelos, morador da cidade Presidente Prudente, nos pediu que lhe respondesse, Qual o principal rival no meu entendimento do Reumatismo e se tem a foto e de qual cidade seria. Pois não, aí está a foto, é o time do Realmatismo de Santo Anastácio.
Um certo dia de nossa longa história, eu "Edson" e o Nilson, recebemos um convite. O qual era estendido para as nossas famílias. Na verdade era um jantar em um restaurante dançante, o qual naquela noite teria uns cantores do passado. Achei interessante, ele também, pegamos as nossas famílias e lá fomos nós. Os cantores do passado que eu conhecia era o Fernando Mendes, aquele que cantava A menina da cadeira de rodas, e outra músicas mais famosas, das novelas da Globo. Os demais cantores não conhecia. Mas, o que levou eu contar essa história começa agora. No meio do show, começaram a falar de um time de futebol da várzea, que quase não perdia, que jogava em outros continentes, que era campeão internacional. Derrepente pediu a nossa presença no palco, e fomos muito aplaudidos, inclusive de pé, e o Reumatismo foi homenageado com esse troféu. Já sabia o que representava nosso querido Maior de Todos, mas, aquela foi para não esquecer jamais.
Nosso departamento de Marketing, em 2016, resolveu inovar. Acertou com uma empresa de Marketing famosa no meio, aliás de um grande amigo do Reumatismo, para que ela desenvolvesse um troféu. Esse bibelô seria para homenagear nossos atletas. No painel acima, está o Zé do Carmo, entregando para o Paulo César, o qual emocionou à todos, pois chorou copiosamente. Ele, que entrou no Reumatismo em 2007, em nossa 5ª partida e para complicar em um jogo interestadual. Esse atleta foi trazido por mim para compor nosso elenco, depois de vê-lo atuar. De atleta de composição, virou titular por muitos anos. Atuando de volante, lateral direito, Zagueiro, foi conquistando seu espaço e foi ficando até os dias de hoje. Atualmente é titular do nosso 60tão.
Acredito que se elenco do 60tão for mantido e com apenas um acerto com um atacante as coisas serão igual ou melhor do as do ano de 2024. Essa foi a dedução que chegamos na última reunião do departamento de futebol. Se assim for, teremos menos trabalho que essa categoria nos deu, em tempos não muito distante, no sentido de ser time vencedor. Fora de campo esse elenco é dos melhores, não trás dificuldades com ego individual, mesmo assim ficamos de olho para que ninguém mije fora da latinha.
