A diretoria de esportes do Reumatismo e do Palma volta a negociar para um acerto de datas para jogos neste ano. As coisas ficaram ruis no entendimento da torcida e do Reumatismo em virtude da última partida realizada na Vila Sônia em São paulo.
Chegou se a marcar o jogo da volta o qual foi suspenso pelo presidente do clube adversário.
Algumas coisas aconteceram lá, coisas do futebol, pênalti marcado de forma absurda e a própria torcida local fez o juiz voltar atras, jogo com excesso de violência, idade dos jogadores, coisas que não irão acontecer em absoluto em nossa casa, até pelo respeito que nos do Reumatismo temos pelo clube da Vila Sônia.
Enfim, para o bem do futebol, as tratativas entre esses dois clubes "irmãos", foram reiniciadas e em breve ocorrerá o acerto.
As datas em abertas para o ano de 2019 são de apenas 3. Das 48 já foram acertadas 45, faltando a confirmação do Delta de Osasco "duas" e ficará tão somente 1, que provável mente seja o Palma Futebol e Samba.
O diretoria do Reumatismo descartou a possível chegada de um centroavante, e já se prepara para o jogo do próximo domingo contra o Popular de Porto feliz. A delegação sairá de sua sede social por volta das 7,00 horas com destino ao interior. O jogo está marcado para ter seu início as 9,00 horas. Em seguida será servido um almoço para as duas delegações.
domingo, 27 de janeiro de 2019
O imponderável
São várias as perguntas sobre o imponderável, como a do Sr Caetano Shibshelski, morador da Av. Colombo em Maringá- PR.
No futebol conheço dezenas delas, vou citar algumas, a pedido do maringaense.
Na olimpíada, em que o Brasil foi derrotado por Camarões no Golden Gol. A derrota é normal, o que é estranho é ser derrotado por 9 homens. Além disso um time com Ronaldinho Gaúcho e Cia.
Outro exemplo é a derrota por 7 x 1 do Brasil para a Alemanha em pleno Mineirão e o que é pior é em uma Copa do Mundo dentro de casa. Jamais isso aconteceu nestas circunstâncias.
Outro exemplo catastrófico foi o atleta Palermo errar 3 pênaltis em um jogo só da seleção da Argentina.
Caro Caetano poderia ficar a tarde toda citando exemplo de imponderável no futebol.
O Sr Eleosmar Canto, morador de São José dos Campos - SP, faz a mesma pergunta, mas, em vez de futebol na política brasileira.
Na política brasileira então o "imponderável" tem um número absurdo.
Veja o caso da "Poupança" surrupiada por Fernando Collor de Mello.
O Caso do Senador Renan e do Ministro Lewandoski, no caso dos direitos políticos da Dilma.
Quem diria que o ex presidente Lula se transformaria em o maior chefe de quadrilha em que o Brasil já tinha visto.
Quem diria que um presidente se elegesse com menos de 10 segundos de tv e sem dinheiro para a campanha, caso da última eleição.
No futebol conheço dezenas delas, vou citar algumas, a pedido do maringaense.
Na olimpíada, em que o Brasil foi derrotado por Camarões no Golden Gol. A derrota é normal, o que é estranho é ser derrotado por 9 homens. Além disso um time com Ronaldinho Gaúcho e Cia.
Outro exemplo é a derrota por 7 x 1 do Brasil para a Alemanha em pleno Mineirão e o que é pior é em uma Copa do Mundo dentro de casa. Jamais isso aconteceu nestas circunstâncias.
Outro exemplo catastrófico foi o atleta Palermo errar 3 pênaltis em um jogo só da seleção da Argentina.
Caro Caetano poderia ficar a tarde toda citando exemplo de imponderável no futebol.
O Sr Eleosmar Canto, morador de São José dos Campos - SP, faz a mesma pergunta, mas, em vez de futebol na política brasileira.
Na política brasileira então o "imponderável" tem um número absurdo.
Veja o caso da "Poupança" surrupiada por Fernando Collor de Mello.
O Caso do Senador Renan e do Ministro Lewandoski, no caso dos direitos políticos da Dilma.
Quem diria que o ex presidente Lula se transformaria em o maior chefe de quadrilha em que o Brasil já tinha visto.
Quem diria que um presidente se elegesse com menos de 10 segundos de tv e sem dinheiro para a campanha, caso da última eleição.
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