sexta-feira, 25 de agosto de 2023

Maior vergonha da vida

  Iremos atender o SR Genivaldo Mosqueira, morador de Varginha Minas Gerais. Ele acessou o fale conosco, fez diversos elogios de como o Reumatismo é conduzido, sugeriu a marcação de duas datas para 2024. E nós vamos agradecendo a suas palavras e também sigo a página social de seu time. Ele nos pergunta se teve algum momento no futebol que erramos e não gostamos nem de relembrar? R:- Sim, alguns. Mas, o que mais me envergonho, até tinha esquecido, foi um jogo que fui apitar. Tudo ocorreu na quadra de futebol de salão no Lapeaninho da Lapa. Eu tinha uns 30 anos, já morava em Osasco e jogava no Moleque Travesso do Jabaquara, as 10 da manhã. De lá voltava para o Lapeaninho, almoçava na lanchonete do clube e esperava o meu jogo de Salão do time que jogava por nome de Pago F S, que era as 17,00 horas. Eu tinha muita amizade com o dono da Cantina, por isso chegava cedo. Um certo sábado, logo que cheguei ele foi logo dizendo que tinha alugado a quadra para um pessoal "só naquele dia" das 14,00 as 17,00 horas. E Derrepente começou a chegar o pessoal, dois ônibus um a pra cada time e torcida, fora os carros. Cada um com uma batucada, coisa linda. Para a nossa surpresa, os dois capitães, chegou no seu Mário e pergunto, tem alguém que possa apitar nosso jogo, é a final do campeonato? Ele disse não tem, e olhou pra mim, eu falei to fora. Eles voltaram  para a quadra e seu Mário por que não quer apitar? Falei se eu tivesse uma arma eu apitaria, ele disse eu tenho. E Derrepente voltou os caras e insistiram, apita pra nós, nós pagaremos o mesmo que pagaria pro arbitro que faltou? Eu disse apito se deixar que eu o faça armado. Eles disseram sem problemas. Ai, que aconteceu a maior vergonha que passei. Eles pediram 1 minuto de silêncio, antes do início do jogo, e todas as pessoas que lá estavam se ajoelharam e oraram. Eram todos evangélicos.
 

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