"O reverso da medalha"

   Imagina, nós brasileiros que somos fanáticos por futebol, nascer na Venezuela, e ter que torcer pela seleção de seu país.
   Dizem alguns, como podemos gastar, tantos milhões em uma "Copa do Mundo", com tantos problemas que temos na saúde. Eu, já vivi mais de meio século, e desde então já tínhamos esse mesmo problema.
   Imagina o Brasil entrar em campo no dia 12/06, na "Arena Corinthians", frente a Croácia, sem Neymar Jr.     Seria uma catástrofe, poderíamos enrolar a viola num saco e dizer adeus.
   Para quem gosta de futebol, é só ver como ficaram as Arenas, construídas para a copa, que nos enche de orgulho. Ontem vi um tour dos estádios argentinos, e a comparação do repórter foi inevitável. Tudo aberto sem cobertura, antiquado. O mesmo senti no jogo do Brasil nesta sexta no Morumbi. Vivemos outros tempos, parabéns a nação que ama o futebol.
  Falando em saúde e segurança, ontem foram tratados por várias emissoras do mudo, e uma do Brasil, as diferenças entre o nosso país e os demais, inclusive da Europa. Nos EUA, a saúde é muito pior. Na Europa a segurança é melhor, mas o medo do terrorismo, trás tanta insegurança, que fica pior. O sistema de saúde por convênios médicos é igual. Nos países da América do Sul, são todos iguais ao do Brasil. Sim, precisamos caminhar e muito para melhorar a saúde e segurança. Mas, o final da reportagem mostrou a diferença, quando o repórter estrangeiro disse: A sorte dos brasileiros é: Não tem terrorismo, Tornado, Terremoto, tsunami, nevascas, etc  Do lado de cá da TV eu disse, ele não conhece estes políticos que nós temos aqui.