Feliz de quem, quando o ano termina,
possui um doce e acolhedor abrigo
a companheira, o filho, á avó tão rara
ou mesmo um amigo.
Com quem possa reunir em Cristo
e sua vida interior desperte viva
de dentro de sí, uma alma de São Francisco
o amor generoso, o heroismo estranho
de beijar um leproso
De lembrar-se de que há no mundo
criaturas de Deus pelo Natal
sem companheira, e sem a avó tão rara
sem o beijo de mãe ou sem o beijo de filho,
e até sem um livro, que substitua um amigo
Feliz de quem, quando o ano termina,
pode ver á estrela no ceu
e que tem olhos ainda
para encontrar JESUS.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.