segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Agressão por agressão

    Ontem (domingo) vi uma cena lamentável. Fui convidado para assistir um treino de jogadores que pararam de jogar, e levantam as 6,30 horas, para bater uma bolinha das 7,00 às 830 horas. Enfim, em campo todos supostamente amigos. Mas, como sabemos, quem se predispõe a fazer esse sacrifício, são aqueles que nunca jogaram em alto rendimento, e que fazem isso, apenas para ajudar a manter a saúde. Mas, tem uns que, se acham, que tem em mente, que ainda é garoto, basicamente uns desequilibrados. Assisti dois amigos meus e amigos entre eles, se agredirem. Na hora, fiquei com vontade de surrar os dois, me coloquei no lugar e fiquei percebendo dos demais atletas, as suas atitudes. E percebi, que a coisa é muito mais grave ainda. Fiquei me imaginando, sobre as minhas atitudes, e percebi, que aquilo ali era uma experiência, para ser adaptado nos meus pensamentos sobre a administração de grupo, gestão de egos, assim por diante. Exemplo que me arrependo, foi o atrito que tive com um jogador do 60tão, que era um ex-policial, o qual estava jogando e eu apitando e ele me ofendeu. Fui pra cima dele, o agredi, e o pior foi a minha resposta, quando me perguntaram. Por que fez aquilo? Eu quis trocar socos com um policial, ver se ele era bom de briga. Resumo da opera, somos todos iguais, temos é que cuidar de nossas atitudes.
 

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