Analisando alguns pontos do jogo nesse sábado contra a Linense. Um deles, que deixa a CT satisfeita é de como os atletas desempenham funções diferentes na mesma partida. Tivemos nessa a mudança tática por duas vezes apenas em um tempo. E nada fez abalar a estrutura técnica individual e nem coletiva. Por enfrentarmos uma escola diferente, a noroeste paulista, onde a marcação é alta, no último terço do campo, foi preciso adaptar um sistema diferente e tudo isso em apenas 1 minuto de conversa com o capitão do time a beira do gramado. O interessante que defendíamos com 9 e atacávamos com 6, baseado no preparo físico dos atletas, no qual funcionou bem, apesar do time sair bastante cansado, coisa que precisa ser pensado para novas situações como essa. Foi aplicado um ritmo intenso, que até o pessoal do interior que aguenta mais, não suportou e sucumbiu.
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