O nível desemprego caindo, a promessa em campanha, era de 500 mil por ano, e espera se que em 2019 atinja 1 milhão, o qual está sendo considerado bastante viável.
Tivemos abertura para exportação bastante importante, tipo Emirados Árabes, Índia, etc. Além de aperfeiçoamento de negócios com abertura de novos produtos com China, Japão, Coreia e Estados Unidos.
Empresas estrangeiras especializadas em pesquisas, apontaram no dia de ontem o crescimento de apoio ao presidente no Congresso Nacional. Em janeiro era de 32% no final do segundo bimestre já era de 41% e no final de novembro é um pouco mais de 56%. Esse resultado era esperado apenas para junho de 2020. A reforma da previdência foi um resultado estrondoso, onde o próprio povo exigiu a aprovação.
Outro detalhe que chama muito atenção é o enfraquecimento da esquerda radical. A própria esquerda moderada está indo para o centrão, e grande parte do centrão indo para a direita moderada.
Vejam o caso do ex presidiário Lula, achou que ia ser um sucesso na oposição a Bolsonaro, e teve um triste surpresa de como ele perdeu seu poder de convencimento, foi vaiado em todas as localidades que passou depois de sua soltura. Eu pessoalmente já tinha essa convicção, devido os deputados que ele convenceu para voltarem contra o impeachment de Dilma. Ou seja com todo aquele dinheiro que ficou a sua disposição para convencer os parlamentares e ele não conseguiu 1 se quer.
Enfim, o povo em sua grande maioria acordou, chega de ratos em nosso comando.
Esperamos o ano de 2020 bastante promissor, apesar das eleições e é nessa hora que temos que expor os que são contrário a nação, para que não se reelejam. Nosso governo não terão candidatos em 2020, devido que não dará tempo para fundar e ser aprovado o novo partido e isso é ruim, mas do jeito que caminhou as coisas, seria pior se ficassem no PSL.
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