Na foto a segunda camisa do "Maior de Todos". Como pode se ver, o distintivo era o antigo, o qual foi substituído por um moderno, atualizado. Foi escolhido por um concurso na internet, e eleito por mais 600 votos na frente do segundo colocado.
Nosso blogueiro Lúcio Flávio Camargo, do Campo Santo, Bairro de Curitiba, nos pede um opinião inédita. Quer ele saber sobre "o risco do Irã estar desenvolvendo a bomba atômica.
R:- Olha, realmente não tenho nenhuma opinião formada sobre esse assunto.
O que sei, é que a Bomba atômica, é feita a base de urânio. Para isso, ele tem que ser enriquecido. O urânio a 5 % é para uso medicinal, a 20 % para fabricação de energia, e a 90 % para efeitos militares, no caso a temida Bomba Atômica.
Sei também, que para o urânio sair de 0 para 5 %, é simples. De 5 para 20 % é muito difícil e de 20 para 90% é muito simples.
O país que vende tecnologia de enriquecimento do urânio e a Russia e em segundo lugar a China. Como todos sabemos não são países democráticos.
Existe um direito alienável, de uso do urânio para medicina e para a energia. Por que é prioridade mundial, para uso civil.
Existe um tratado de "Não proliferação do enriquecimento de urânio" em vigor no mundo desde o final da década de 90.
O que quer dizer que "quem não enriquecia urânio" antes desse período, só poderia comprar. Já o caso do Brasil, o urânio é enriquecido a 5 e 20 % e em pequena escala. Espero ter sido satisfatório os meus argumentos e as minhas respostas.
Não se esquecendo que o mundo corre sim riscos com o Irã.
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