domingo, 7 de abril de 2024

Editorial

   A coisa que eu tenho certeza é que o Reumatismo jamais morrerá, devido essa leva de dirigentes bem intencionados que temos. Me recordo da viagem para o Paraná ou até a vinda deles aqui, por exemplo a viagem para Lins e dezenas delas se ficar lembrando. Os louros da organização perfeita que todos participaram, uns dando a mais do que pode, passando de seus limites  nas maiorias das vezes, ficam para mim. O jogo no Rochidalle, por exemplo, eu estava hospitalizado, o que fiz foi marcar o jogo, conseguir um estádio e dividir as tarefas. A parte executiva do projeto ficou para a nossa diretoria e alguns atletas que colaboram. Sabe o que eu ouvi, esse Reumatismo é a sua cara, seu jeito. Ainda bem que tenho consciência do que está se passando, até por quê, para mim o que vale não é o "eu" e sim o Reumatismo e sei da importância de todos a minha volta, que na maioria das vezes fazem o triplo do que faço. Por exemplo neste sábado, uma ou duas ou três mexidas, uma ou outra orientação, o empate injusto, veio para a minha conta. Quando na verdade fui orientado pelo Nenê técnico do 60 e pelo técnico do 50 Deusdete. Mas, depois na resenha o adversário dizia que dei um nó tático no Vanderlei, técnico do adversário. Mal, sabem eles. O que sei é que na maioria das vezes os louros caem sobre o meu colo.
 

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