Neste domingo me reuni, por coincidência, com dois presidentes de clubes de Osasco. O assunto são as dificuldades de se fazer futebol de várzea nos dias atuais. Nas, categorias de base os meninos em sua maioria mal educados, nas categorias 40, 50 e 60, todos se acham o Pelé. Desde os treinadores, querem ser estrelas. Diretores querem só criticar na hora de trabalhar nada. Um até disse que tem uma categoria cheio de nó cego. As mensalidades de custo de manutenção com mais de 50% de inadimplência. Quando me perguntaram sobre o Reumatismo e lhes posicionei de tudo, ficaram com os olhos brilhando. Perguntei para um deles, quantos jogadores vocês mandaram embora nos últimos tempos? E disse a eles o que fizemos e faremos a qualquer momento se necessário. Tenho em mente que jogadores acima de 50 anos são todos iguais. O resultado em campo é bom, por ter organização tática, suporte externo com inteligência. Hoje o diferencial é a união, o amor pelo escudo. Teve caso de afastamento por não amar nosso manto e o atleta era titular quase que absoluto, que falta nos faz? em campo nenhuma, fora dele talvez, pra mim faz. Acho, que com o tempo, as coisas devem degringolar ainda mais, se os presidentes não forem mais efetivos, mais enérgicos. Eles tem medo de ser odiado, de ficarem falando mal deles. Há coitados, se fosse assim tinha morrido faz tempo, quem fala ou agem contra mim, tenho proteção divina e considero os energúmenos como energúmenos mesmo, fraquíssimos para me atingir. O que me importa mesmo é o Reumatismo forte, gigante e coeso.
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