Editorial

    O Reumatismo é um time com menos de 20 anos de vida. Tem ampla divulgação nas redes sociais, temos o blog, que foi criado para passar notícias aos atletas, pois lá atrás, não tinha WhatsApp para que o grupo se comunicasse, só que o número de acessos foi crescendo, que hoje é um sucesso. O time começou com uma administração profissional, como de uma empresa, foi preparando pessoas e hoje é administrado da mesma forma ou até melhor, por diversas pessoas do time. No time atual, todos os atletas que aqui estão, chegaram  há vários anos . Ainda tem jogadores da 1ª partida e não são poucos. O time já esteve em vários países, em dois continentes, em vários estados e dezenas de cidade. Hoje o time já realizou, só na categoria 50 anos mais de 660 jogos. Venceu 82% de seus jogos, empatou 15% e perdeu pouco mais de 2%. Realizou 69% dos jogos em casa e o restante fora. E por isso e outras coisas mais é chamado de Maior de Todos. Conheço times tradicionais e antigos de Osasco e Região, que nem se quer saíam do estado. Mas, isso causa uma inveja que da dó. Atletas chegam e saem, não com frequência, inclusive foi criado uma categoria mais velha para manter os atletas conosco. Teve problemas de relacionamento?, tivemos sim, atletas egoístas, que mandamos passear. Tivemos um lateral direito, que ele se achava tanto,  que botamos para correr. Parecia cachorro castrado, não cruzava uma, marcar? Nem pensar. Tivemos um atacante, que ele era melhor que o Pelé, segundo ele, chutava forte, mas, marcava nada, nunca roubou uma bola em jogo na vida, queria ser um super star, mas era dominado pelo egoísmo. Mandamos passear e hoje joga em uma liga vizinha, seu time já caiu fora, seu presidente nos disse do desempenho do atleta, dentro e fora de campo. Ou seja ele terá que procurar time pra jogar, pois o time só é ativado na hora da disputa do campeonato. Esse lateral e esse atacante "inclusive esteve no México com o Maior de Todos", não nos deixaram saudades nenhuma. As lembranças são as piores possíveis, tudo que fizeram foram apagadas pela doença chamada egoísmo. A nossa história é linda e continuaremos a escreve-la de forma cada vez mais aperfeiçoada, e ficando longe de algumas tranqueiras. Tenho dito.