O futebol brasileiro, atravessa um momento de transição importante.
O que me parece, apesar de estar bem no início, é a profissionalização de gestão e gestores.
As receitas dos clubes se multiplicaram, e a situação econômica da Europa, estão fazendo com que nossos jogadores permaneçam por mais tempo no país.
Além de que, os departamentos de marketing dos principais clubes, começam a perceber a força de suas marcas.
O que se precisa, é que realmente os clubes passem a ocupar o que lhes é de direito, uma cadeira importante, de comando, nas Comenbol, CBF, da vida.
A Comenbol, leva 10% de cada arrecadação e a CBF 5.
Segundo uma reportagem na UOL, o presidente do Corinthians e do Fluminense, disseram que a Libertadores dá prejuízo. A TV, paga quantias irrisórias aos clubes, 1/3 do campeonato Paulista e Carioca.
Certa vez ouvi, de um presidente de clube, que ele iria acabar com o grupo dos treze, e não entendi. Agora sim entendo, pois seu Clube na época ganhava 16 mi de cotas da TV, e agora com negociações próprias, alcançou no ano de 2012, 120 mi. E a principal função desse grupo era de negociar as cotas.
Poderiam se juntar com ele, os demais, e se tornarem mandatários da CBF.
Enfim, as coisas começam a clarear. Pena, que ainda não são todos, que enchergam o caminho. O que nos assusta, pois estarão fadados a se apequenar. Caso de Botafogo, Vasco, Palmeiras, Bahia, Coritiba, Cruzeiro.
Opinião aqui é dos membros da "Sala de Redação".
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