Não estou aí, mas ví tudo. Na dimensão onde vivo, assistí tudo de perto. A forma em que tudo foi organizado, reuniões incansáveis para planejamento, execução, ansiedade dos atletas. Eu ví quando a chuva começou a cair e a demostração de preocupação dos organizadores. Eu estava presente quando por volta das 13,00 hrs, o secretário de esportes da cidade, falava por fone para suspender o evento por causa do estado do gramado. Eu ví também quando chegou o primeiro atleta do Reumamaster, da Seleção, a arbitragem, foi tudo maravilhosamente sincronizado. Os patrocinadores chegavam, e ficavam de boca entre aberta, a imprensa entusiasmada com o evento. A torcida ia chegando, políticos, tudo dentro do planejado. Eu acompanhei os vestiários, ví que para bater o Reumatismo Máster é tarefa das mais complicadas. Ví quando o Sr Nilson e o Sr Edson, se abraçarem depois do jogo e murmuraram um para o outro, tudo consumado. Assistí o jogo do banco, do campo, da arqui bancada, que espetáculo, que união, ví na horas dos gols, a alegria do grupo, é isso que faz a diferença entre o egoísmo e a vaidade. Na galera estavam espantados de como jogava á máquina verde, a bola rolava de pé em pé com uma consciência admirável, fazendo seu treinador bravo sorrir. Os patrocinadores acompanharam tudo até o fim entusiasmadamente. Fui atleta, fui torcedor, quando aí estive, mas, que pena, naquele tempo não tinha nada igual. De onde eu estou, sempre que o Reumatismo Máster joga, eu acompanho com carinho. E que Deus do céu os proteja.
Reportagem: Luis Henrrique (estágiário de jornalismo da Cásper Líbero)
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